23 janeiro 2013


















Saravá, meu caro Lobo
Cê de bobo, não tem nada
Ouvi isso de um gunga
De uma machete afinada
Dos camaradas poetas
E de outras "fontes", "secretas"
Que "bebo" nas "rodas" da estrada

"Bebida" compartilhada

Venho agora agradecer
Por esta bela homenagem
Que acabas de fazer
Ao Mestre Zé de Lelinha
Grande referência minha
Na "ciência" do viver

Muito mais que a tiragem

Desta produção louvável
Seu valor de uso ou troca
Ou algo mais, calculável
É que o cordel de José
Vitório dos Reis, "diz no pé":
Samba é inesgotável...

2 comentários:

Marii Brandão disse...

Sabe quando você viaja em cada palavra ao ler algo? ENTÃO, ISSO VEM ACONTECENDO COMIGO QUANDO LEIO SEUS POEMAS. Parabéns Petry! Sucesso para o blog, e eu aprendo muito lendo deus poemas :D

http://mariibrandao.blogspot.com

Unknown disse...

...e tudo vem como um mar, brando
que às vezes volta, revolto...