De HK na mão
Mané subiu mas deu no pé
Pôs-se a KH no chão
24 janeiro 2013
23 janeiro 2013
Saravá, meu caro Lobo
Cê
de bobo, não tem nada
Ouvi isso de um gunga
De uma machete afinada
Dos camaradas poetas
E de outras "fontes", "secretas"
Que "bebo" nas "rodas" da estrada
"Bebida" compartilhada
Venho agora agradecer
Por esta bela homenagem
Que acabas de fazer
Ao Mestre Zé de Lelinha
Grande referência minha
Na "ciência" do viver
Muito mais que a tiragem
Desta produção louvável
Seu valor de uso ou troca
Ou algo mais, calculável
É que o cordel de José
Vitório dos Reis, "diz no pé":
Samba é inesgotável...
Ouvi isso de um gunga
De uma machete afinada
Dos camaradas poetas
E de outras "fontes", "secretas"
Que "bebo" nas "rodas" da estrada
"Bebida" compartilhada
Venho agora agradecer
Por esta bela homenagem
Que acabas de fazer
Ao Mestre Zé de Lelinha
Grande referência minha
Na "ciência" do viver
Muito mais que a tiragem
Desta produção louvável
Seu valor de uso ou troca
Ou algo mais, calculável
É que o cordel de José
Vitório dos Reis, "diz no pé":
Samba é inesgotável...
MESTRE FALCÃO
Abre tuas asas e voa
Não há salto que seja mortal para ti
Abre o teu bico e canta
Pois tal qual berimbau sempre é bom te ouvir
Abre tuas garras, agarra
Teu coração sabe bem definir qual a presa
Abre teus olhos e vê
Que na roda da vida o teu jogo é beleza
(13/03/2004)
Não há salto que seja mortal para ti
Abre o teu bico e canta
Pois tal qual berimbau sempre é bom te ouvir
Abre tuas garras, agarra
Teu coração sabe bem definir qual a presa
Abre teus olhos e vê
Que na roda da vida o teu jogo é beleza
(13/03/2004)
22 janeiro 2013
03 janeiro 2013
VALHA MEU SALVADOR
Atrás do trio elétrico
Vai até quem já morreu
Pois dentro ou fora da corda
Na folia momesca
Só quem não pipoca
É “entidade” carnavalesca
Cordeirinho quer mamar
Mas é fato concreto
Em bloco não dá teta
Só broca, porreta
Pois a vaca profana
Do Estado é bacana
Só pra quem tem a grana preta
A praça era do povo
Agora é do camarote
O céu era do condor
A hora é do holofote
Eu aposto, poeta (ela atesta)
Nessa mesa de jogo
Só quem ganha é quem banca a festa
O povo quer brincar
Pela orla a rolar
Campo Grande, Avenida
Pular pelo Pelô
Mas se tem alegria na carne
Navalha também vale
Carna’valha meu Salvador
Se tem alegria na carne
Navalha também vale
Carna’valha meu Salvador
Vai até quem já morreu
Pois dentro ou fora da corda
Na folia momesca
Só quem não pipoca
É “entidade” carnavalesca
Cordeirinho quer mamar
Mas é fato concreto
Em bloco não dá teta
Só broca, porreta
Pois a vaca profana
Do Estado é bacana
Só pra quem tem a grana preta
A praça era do povo
Agora é do camarote
O céu era do condor
A hora é do holofote
Eu aposto, poeta (ela atesta)
Nessa mesa de jogo
Só quem ganha é quem banca a festa
O povo quer brincar
Pela orla a rolar
Campo Grande, Avenida
Pular pelo Pelô
Mas se tem alegria na carne
Navalha também vale
Carna’valha meu Salvador
Se tem alegria na carne
Navalha também vale
Carna’valha meu Salvador
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